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Empirical Evaluations of Verbal Operant and Nudge Arrangements in Ethical Decision Making and Promotion of Social Justice
Oda, Fernanda Suemi
Oda, Fernanda Suemi
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Abstract
Empirical data can inform evidence-based practices and promote policy change related to diversity, equity, and inclusion (DEI). Self-awareness of identities and biases, which can involve tacts of own behavior, is a core competence to promote ethical and culturally sensitive practices. Choice architecture studies show that decisions depend on the way the choice is presented. We can examine choice arrangements empirically by controlling the presentation of verbal stimuli and defaults in a choice task. Participants were university students in behavioral science courses and we evaluated the effects of nudge arrangements (i.e., antecedent stimuli in the form of checked/unchecked box, positive and negative frames, and decoy) in a survey that offered options to receive information about DEI. Studies 1 and 2 examined the effects of nudge arrangements on prosocial choice (i.e., opt into receiving information about DEI resources) in 60 and 56 students, respectively. To examine potential covert behavior related to decision making, we also measured the latency to make a choice, recall of choice, and social validity of the choice presentation. From a total of 120 choice opportunities, there were 60 instances of prosocial behavior in Study 1. For Study 2, 42.9% of participants chose to receive information about DEI. For both studies, we can interpret that nudge arrangements, as independent variables, may not have served as salient discriminative stimuli to evoke prosocial choice. A potentially relevant variable that could explain most of the participants’ behavior was the presence of abolishing operations to learn about DEI, which could be explained by negative reinforcement of avoiding information overload.
Dados empÃricos podem informar práticas baseadas em evidências e promover mudanças polÃticas relacionadas com a diversidade, a equidade e a inclusão (DEI). A autoconsciência de identidades e vieses, que pode envolver tatos do próprio comportamento, é uma competência essencial para promover práticas éticas e culturalmente sensÃveis. Estudos de arquitetura de escolha mostram que as decisões dependem da forma como a escolha é apresentada. Podemos examinar empiricamente os arranjos de escolha, controlando a apresentação de estÃmulos verbais e padrões em uma tarefa de escolha. Os participantes eram estudantes universitários de cursos de ciências comportamentais e avaliamos os efeitos de arranjos de "nudge" (ou seja, estÃmulos antecedentes na forma de opção selecionada, autoclÃticos positivos e negativos) em uma pesquisa que ofereceu opções para receber informações sobre DEI. Os estudos 1 e 2 examinaram os efeitos dos arranjos de incentivo na escolha pró-social (ou seja, optar por receber informações sobre recursos de DEI) em 60 e 56 alunos, respectivamente. Para examinar o potencial comportamento encoberto relacionado à tomada de decisão, também medimos a latência para fazer uma escolha, o comportamento verbal da escolha passada e a validade social da apresentação da escolha. De um total de 120 oportunidades de escolha, houve 60 casos de comportamento pró-social no Estudo 1. Para o Estudo 2, 42,9% dos participantes optaram por receber informações sobre DEI. Para ambos os estudos, podemos interpretar que os arranjos de nudge, como variáveis independentes, podem não ter servido como estÃmulos discriminativos salientes para evocar a escolha pró-social. Uma variável potencialmente relevante que poderia explicar a maior parte do comportamento dos participantes foi a presença de operações de abolição para aprender sobre DEI, o que poderia ser explicado pelo reforço negativo de evitar a sobrecarga de informações.
Dados empÃricos podem informar práticas baseadas em evidências e promover mudanças polÃticas relacionadas com a diversidade, a equidade e a inclusão (DEI). A autoconsciência de identidades e vieses, que pode envolver tatos do próprio comportamento, é uma competência essencial para promover práticas éticas e culturalmente sensÃveis. Estudos de arquitetura de escolha mostram que as decisões dependem da forma como a escolha é apresentada. Podemos examinar empiricamente os arranjos de escolha, controlando a apresentação de estÃmulos verbais e padrões em uma tarefa de escolha. Os participantes eram estudantes universitários de cursos de ciências comportamentais e avaliamos os efeitos de arranjos de "nudge" (ou seja, estÃmulos antecedentes na forma de opção selecionada, autoclÃticos positivos e negativos) em uma pesquisa que ofereceu opções para receber informações sobre DEI. Os estudos 1 e 2 examinaram os efeitos dos arranjos de incentivo na escolha pró-social (ou seja, optar por receber informações sobre recursos de DEI) em 60 e 56 alunos, respectivamente. Para examinar o potencial comportamento encoberto relacionado à tomada de decisão, também medimos a latência para fazer uma escolha, o comportamento verbal da escolha passada e a validade social da apresentação da escolha. De um total de 120 oportunidades de escolha, houve 60 casos de comportamento pró-social no Estudo 1. Para o Estudo 2, 42,9% dos participantes optaram por receber informações sobre DEI. Para ambos os estudos, podemos interpretar que os arranjos de nudge, como variáveis independentes, podem não ter servido como estÃmulos discriminativos salientes para evocar a escolha pró-social. Uma variável potencialmente relevante que poderia explicar a maior parte do comportamento dos participantes foi a presença de operações de abolição para aprender sobre DEI, o que poderia ser explicado pelo reforço negativo de evitar a sobrecarga de informações.
Description
Date
2024-05-31
Journal Title
Journal ISSN
Volume Title
Publisher
University of Kansas
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Research Projects
Organizational Units
Journal Issue
Keywords
Behavioral sciences, choice architecture, consent, DEI, ethics, nudge, verbal behavior